O futuro alcoólatra, até manifestar sua compulsão, bebe como as outras pessoas. Começou nas festinhas juvenis, só para curtir, para se sentir igual à gente grande. Durante toda a infância, viu os adultos bebendo sem poder fazer o mesmo. Agora que pode, não vai experimentar?
Muitos dos bêbados de hoje começaram inclusive sem gostar muito do álcool. Chegaram até a forçar o gosto para não se sentirem deslocados ou caretas. Às vezes, anos se passaram sem que eles se ligassem em bebida: só bebiam em datas especiais e, contudo, foram tomando gosto. Já não achavam a bebida desagradável... Quando deram por si, eram bebedores inveterados.
Claro, alguns dos alcoólatras começaram já a todo vapor. Logo, logo se destacavam dos demais: eram os últimos a sair das festas, e tudo era motivo para brindes e comemoração.
Outros beberam a vida inteira, sem perder sua natural moderação. Mas, aos 50 anos, sem mais nem porquê, passaram a beber de modo desenfreado. Por outro lado, existem – e não são poucas – crianças de sete, oito anos já fissuradas em álcool.
Padres e pais-de santo, às vezes, deflagram sua compulsão etílica por força do próprio ofício, que recorre, nos seu ritos e liturgias, a bebidas alcoólicas.
Antigamente, alcoolismo dava muito mais em homem, numa proporção de 12 para um. A razão é fácil de entender: a mulher era tão reprimida que não tinha direito nem de se tornar alcoólatra... Atualmente, porém, um número crescente de mulheres se escraviza ao copo, e, em cada cinco bêbados, um é do sexo feminino.
É comum o processo iniciar-se em senhoras entre 50 e 60 anos: já criaram os filhos e, para preencher as tardes de solidão, tomam uns drinques escondido, de uma garrafa guardada debaixo da pia, atrás dos livros ou no fundo do armário. A cada ano que passa mais garrafas são consumidas...
Muitos dos bêbados de hoje começaram inclusive sem gostar muito do álcool. Chegaram até a forçar o gosto para não se sentirem deslocados ou caretas. Às vezes, anos se passaram sem que eles se ligassem em bebida: só bebiam em datas especiais e, contudo, foram tomando gosto. Já não achavam a bebida desagradável... Quando deram por si, eram bebedores inveterados.
Claro, alguns dos alcoólatras começaram já a todo vapor. Logo, logo se destacavam dos demais: eram os últimos a sair das festas, e tudo era motivo para brindes e comemoração.
Outros beberam a vida inteira, sem perder sua natural moderação. Mas, aos 50 anos, sem mais nem porquê, passaram a beber de modo desenfreado. Por outro lado, existem – e não são poucas – crianças de sete, oito anos já fissuradas em álcool.
Padres e pais-de santo, às vezes, deflagram sua compulsão etílica por força do próprio ofício, que recorre, nos seu ritos e liturgias, a bebidas alcoólicas.
Antigamente, alcoolismo dava muito mais em homem, numa proporção de 12 para um. A razão é fácil de entender: a mulher era tão reprimida que não tinha direito nem de se tornar alcoólatra... Atualmente, porém, um número crescente de mulheres se escraviza ao copo, e, em cada cinco bêbados, um é do sexo feminino.
É comum o processo iniciar-se em senhoras entre 50 e 60 anos: já criaram os filhos e, para preencher as tardes de solidão, tomam uns drinques escondido, de uma garrafa guardada debaixo da pia, atrás dos livros ou no fundo do armário. A cada ano que passa mais garrafas são consumidas...
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