Um dos grandes problemas de algumas instituições religiosas é que se gera dogmas doutrinários com base em pseudos verdades supostamente inspiradas pelo Espírito Santo e pelo Eterno e com o passar dos anos descobre-se que tais dogmas não eram verdades absolutas, apenas sombras de uma verdade maior ainda não descoberta.
Bom, ai a instituição religiosa fica engessada, pois os que aprenderam que a pseudo verdade era inspirada e virou costume não se consegue mexer na verdade cosmicamente criada por inexperiência ou exegese mal realizada.
Dai só resta uma solução, gerar uma forma farisaica de pseudo verdade revelada sei lá por quem que instalou-se nas tripas e pulmões e caso se tente mexer nas entranhas a coisa fede e fede muito.
Sendo assim o monstro feito de garrafa pet passa a ser o símbolo da santidade dos que apenas viram de longe a tal revelação trypanosomica.
A paz do Senhor meu amigo Frankenstein
O monstro de Frankenstein (também chamado de Adam, Monstro, Criatura de Frankenstein ou apenas Frankenstein) é um personagem fictício que apareceu pela primeira vez em 1818 no romance Frankenstein; or, The Modern Prometheus de Mary Shelley. Na cultura popular, a criatura é muitas vezes referida como "Frankenstein" devido ao seu criador Victor Frankenstein, porém na novela a criatura não tem nome. Também é variadamente referido como "criatura", "demônio", "espectro", "desgraçado", "diabo", "coisa", "ser" e "ogro" na novela.
Em meio as instituições existem vários assim, resultado de revelações experimentais onde nem os lideres que criaram a religião estão mais no meio ou acreditam no que inventaram.
Um ser feito de parte dos outros na forma de pensar.
Um ser feito de parte dos outros na forma de pensar.
Em amor, Daniel Alves Pena
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