Se temos quatro seguimentos avançando cada um com um presidente, porque não unir - Daniel Alves Pena

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Se temos quatro seguimentos avançando cada um com um presidente, porque não unir

Postado por instrutordanielpena em quarta-feira, 17 de abril de 2013 | 13:04

"Se temos quatro seguimentos avançando cada um com um presidente, porque não unir"


Mesmo que eu corra só com esta bandeira, correrei - CONFIORB

A obra tem segmentos representativos no território nacional, cada um com sua cultura, seus representantes e povos distintos, mas a meu ver nada disso impede a aproximação quando realmente se deseja a Restauração para todos.
Nossas mulheres já se cobrem com véu, em sua maioria vestem-se descentemente, o pão da ceia não é afermentado, nossos batismos são em rio, não comemoramos a Páscoa pagã, não comemoramos o natal pagão, do mesmo modo os homens estão dentro de parâmetros adotadas por todas as associações da Obra.

Se conseguimos viver bem e harmonicamente com igrejas denominacionais e ter pastores pregando em nossas igrejas, porque não conseguiríamos conviver com igrejas coirmãs na Restauração?
Já passamos da hora de ser criada uma confederação das Igrejas em Obra de Restauração no Brasil. (CONFIORB)
Podemos ter um colegiado com representantes de cada Associação onde haveriam reuniões pertinentes a Obra e avanços maiores.

Se temos quatro seguimentos avançando cada um com um presidente, porque não unir os quatro presidentes em um colegiado onde as opiniões de todos, a visão de todos, a oração de todos fossem voltada para a Restauração de todos.

Por mais que alguns achem que somente existe uma Obra e esta é a sua, ninguém pode negar a existência das demais associações que existem como entidades registradas com corpo deliberativo, ordem de pastores, união feminina, é tão fato a existência de todas que sempre escrevo algo sobre as mesmas, AGIORB, OPIMOBRART, APOIOR, CIMOR.

Necessariamente não precisaríamos unir os congressos e sim termos congressos distintos cada presidente com seu grupo em seus ambientes e locais próprios, não precisaríamos ter uma única ordem de pastores, ou seja nada mudaria em vista a administração das associações, apenas teríamos unidade e proximidade o que muito acrescentaria no movimento restauracionista deste século.

A união depende mais dos presidentes do que do povo em si.

Na forma como penso nenhum presidente precisaria abrir mão de seu mandato, pois continuaria em sua função, o que mudaria é que teríamos um colegiado com quatro lideres (os presidentes) para tratarem de assuntos pertinentes a Obra.

É chegado o momento de deixarmos de lado os problemas do passado e fazermos uma grande aliança entre lideres e liderados, se é que desejamos alcançar a Restauração.
O desejo de meu coração é fazer um clamor nesta causa.

Como seria a Confederação?
Na Confederação, as Associações não abandonam a sua soberania.

 A confederação será instituídas para lidar com assuntos cruciais que dizem respeito ao avanço das Igrejas em Obra de Restauração como também promover a união de todos.

A confederação será limitada a uma união permanente de Associações soberanas para o propósito de adotar uma ação comum frente a outros seguimentos e igrejas denominacionais.

A confederação não terá um presidente e sim um colegiado que comporá uma assembleia das Associações confederados, que têm direitos e deveres idênticos. As decisões desta assembléia são, em princípio, tomadas por unanimidade.

Dá-se o nome de Confederação das Igrejas em Obra de Restauração no Brasil (CONFIORB) ou Estado federal a um Colegiado soberano composto por diversas associações na Obra de Restauração, autônomas dotadas de governo próprio e tendo seu presidente como membro do Colegiado federativo.
Como regra geral, as Associações ("Associações confederadas") que se unem para constituir a confederação (o "Colegiado confederativo") são autônomas, isto é, possuem um conjunto de competências ou prerrogativas garantidas pelo Regulamento Confederativo (a ser criado) que não podem ser abolidas ou alteradas de modo unilateral pelo governo central.
Entretanto, apenas o Colegiado Confederativo é considerado soberano, inclusive para fins de direito internacional. Normalmente, apenas ele possui personalidade internacional e as Associações confederadas são reconhecidas pelo direito internacional apenas na medida em que o respectivo Colegiado confederativo o autorizar.

A autonomia das Associações da Obra confederadas é garantida pelo Regimento Confederativo, onde não haverá intervenção unilateral de um presidente de associação (Membro do colegiado) em outra que a ele não está ligada por laço presidencial.

As deliberações serão sempre em comum acordo visando o avanço da Obra, respeitando a cultura, costume, história e contexto de cada confederado.
Os colegiados não têm direitos sobre as administrações de Associações e sim a opinião em meio a Confederação, a não ser a Associação sob sua liderança.


Para refletir deixo um artigo escrito por mim no dia 16 de julho de 2012.
EU TENHO UMA CERTEZA

Eu digo a vocês hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho uma certeza. É uma certeza profundamente enraizado na Restauração da Igreja ao seu estado Primitivo.


Eu tenho a certeza que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença – nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que a igreja de hoje desvairou-se em caminhos fora do único caminho verdadeiro e bíblico do processo Restaurador em Yeshua Meshiach (Cristo Jesus).


Eu tenho uma certeza que um dia nos quinhões desse nosso Brasil os filhos de Elohim (Deus) integrantes do processo restaurador da Obra do Eterno poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.


Eu tenho uma certeza que um dia, até mesmo em Roma, um estado que transpira com o calor do mitraísmo, que transpira com o calor Constantino, será transformado em um oásis de perfume Restaurador desta Obra.


Eu tenho uma certeza que minhas três pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pelas vestes, mas pelo conteúdo de sua forma descente de estar diante do Eterno. Eu tenho uma certeza hoje!


Eu tenho uma certeza que um dia, no Rio de Janeiro, com seus pilares convencionais, dentro da Obra do Eterno; nesse justo dia em Bonsucesso meninos e meninas da APOIORT, AGIORB, OPIMOBRART e CIMOR poderão unir as mãos como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho!


Eu tenho uma certeza que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta.


Esta é nossa esperança. Esta é a fé com que regressei para o Senhor Yeshua (Jesus) e entendi a grandiosa Obra Restauradora do Eterno. Com esta fé nós poderemos cortar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com esta fé nós poderemos transformar as desarmonias de nossas Convenções e Associações em uma bela sinfonia de fraternidade. Com esta fé nós poderemos trabalhar juntos, orar juntos, lutar juntos, para ir encarcerar juntos, defender liberdade juntos, e quem sabe nós seremos um dia verdadeiramente atingido por uma Restauração que Restaure o interior e o mais profundo dos dogmas existentes nos âmagos dos corações ou quiçá as vísceras da soberba e posse do que é do Eterno (A obra em Restauração). Este será o dia, este será o dia quando todo povo da Obra poderão cantar com um novo significado.


“Meu Rei, restaurador por excelência, meus lábios te louvam”


Adaptação do Discurso de Martin Luther King, Jr.
Eu Tenho Um Sonho – 28 de agosto de 1963.

Ver artigo no site da APOIORT

Por Daniel Alves Pena

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