Tentarei exemplificar os pensamentos de grandes nomes da Filosofia em contrate com o livro mais lido e verdadeiro que já li, a Bíblia.
Sigmund Freud |
Cada um destes pensadores criou métodos baseados em suas convicções, mas nenhum deles usou o livro sagrado como tema de seus estudos, por isso vou expor neste artigo as formas usadas pelos pensadores e a forma usada por Yeshua (Jesus) que nos deixou um legado importante nesta área de psicologia poimênica do aconselhamento.
Os métodos utilizados pelos conselheiros são contrastantes com o método bíblico, neste artigo iremos analisar os métodos utilizados a luz das Sagradas Escrituras.
Psicologia profunda.
Sigmund Freud defende que o homem é um animal que age instintivamente, o homem é dividido em id, ego e superego. Como animal o homem não tem nenhuma responsabilidade sobre suas ações e o sentimento de culpa é apenas fruto de padrões impostos pelos outros homens. Freud defendia que a solução para o problema do homem era tornar todo o seu potencial real, fortalecendo o seu ego. Esta posição tem uma perspectiva errada acerca do homem, pois não o retrata como totalmente depravado, exalta o homem em si mesmo como alguém bom que só precisa de uma pequena reformulação de conceitos.
Psicologia Individual ou Neo-Adlerianos.
Alfred Adler |
Comportamental.
Burrhus-Frederic-Skinner |
Teoria racional-emotiva.
Albert Ellis |
Terceira força.
Carl Ransom Rogers |
Sistemas de famílias.
Ackerman, sua visão do homem é que ele é o produto de relacionamentos defeituosos e falhos, não só os relacionamentos do homem são falhos, mas eles o são porque todo o sistema é falho e o homem esta apenas, casualmente, seguindo o círculo, cumprindo sua função dentro do sistema, logo, a culpa não é do homem, pois ele é apenas um peão do universo. O tratamento a ser seguido é descrito como alterar a maneira como os diversos relacionamentos são desenvolvidos. Esta cosmovisão não esta de acordo com os dados bíblicos porque, mais uma vez, ela troca os efeitos pela causa, os relacionamento defeituosos são os efeitos do mal que existe no homem e não a causa deste, e a cura para estes relacionamentos defeituosos não se encontram no homem natural mas só podem começar a ser experimentados por aqueles que forma regenerados.
Bíblico.
Bíblia |
Comparando as pressuposições dos conselheiros.
Uma das áreas em que nasce todas as diferenças entre os modelos de aconselhamento são as pressuposições. Podemos notar claramente que é tolice tentar unir estas correntes com o cristianismo porque suas diferenças não são apenas interpretações de fatos que não concordam, mas são pressuposições que são totalmente divergentes, logo, é impossível haver união entre elas. Os psicólogos, em geral, pressupõe que Elohim (Deus) não existe, que o homem deve se preocupar apenas com as causas naturais, defendem o reducionismo e o individualismo, são relativistas pragmáticos e buscam apenas os prazeres desta vida, se consideram vítimas da situação e tem tendências gnósticas.Nenhumas dessas pressuposições podem ser aceitas por cristãos que busca glorificar a Elohim (Deus) acima de tudo, pois elas tiram o homem de seu lugar apropriado, o inocenta de suas culpas e responsabilidades, despreza Elohim (Deus) a algo incerto e buscam encontrar realização penas nesta vida sem si importar com a vida porvir.
Comparando as teorias de motivação dos conselheiros.
Outra área contrastante entre o modelo de aconselhamento bíblico e os outros modelos são as teorias de motivação que eles usam com seus aconselhados. Os outros modelos de aconselhamento usam motivações puramente humanísticas para despertar os seus aconselhados a realizarem-se plenamente, entre estas motivações podemos notar que a vida do corpo é algo muito valorizado por eles enquanto que o padrão bíblico é que devemos buscar em primeiro lugar o reino de Elohim (Deus) e ele cuidará de tudo o que necessitamos (Mt 6:33).
Outra fonte de motivação muito usada é o sexo. mas o padrão bíblico é que devemos possuir nosso corpo em santificação pois ele é santuário do Espírito Santo. Há ainda um apelo as posses materiais quando Deus ordena que nós devemos ser ricos para com Deus (Lc 12:20).
Outra fonte de motivação são as causas sociais e mais uma vez a Bíblia nos ensina que nós devemos nos preocupar mais com a glória de Elohim (Deus) do que com a dos homens (Jo 12:43).
Uma Quinta fonte de motivação é o poder para realizar coisas mas de novo a Bíblia nos ensina que o maior no reino dos céus e o servo (Lc 22:26). A auto-estima também é uma grande fonte de motivação mas de novo podemos ver que a Bíblia diz que devemos nos colocar aos pés de Jesus para segui-lo (Lc 9:23).
Também é utilizada a sede do homem de buscar significado para a vida e a Bíblia nos ensina que o significado da vida esta em temer a Deus (Ec 12:13). O homem também busca, a todo custo, evitar a dor e conseguir prazer, mas o ensino bíblico é que passaremos por problemas enquanto estivermos aqui na terra, mas temos a certeza de que um dia não mais veremos a dor e o sofrimento (Apocalipse 22:1-5).
Logo, torna-se evidente que a motivação humana, por mais atraente que possa parecer aos nossos olhos, não é eficaz e nem pode ser alcançada enquanto nós vivermos aqui nesta terra, cabe, portanto, ao conselheiro bíblico desviar a visão do aconselhado do supostos benefícios que ele pode conseguir enquanto estiver aqui na terra para levá-lo a contemplar as recompensas dadas por Elohim (Deus) para aqueles que crêem nele.
Foi utilizada frações da tese de MARCOS EMANOEL P. DE ALMEIDA na composição deste fundado artigo.
Por Daniel Alves Pena
Por Daniel Alves Pena
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