Esta frase pode nos ensinar muita coisa se pararmos um pouco para meditar sobre ela.
A espiritualidade nos ensina que é através da dor que aprendemos, pois é a dor que purifica e remove as cascas de negatividade que envolvem nossa Luz Interior. Essas cascas são verdadeiras barreiras entre nós e a Luz Superior. É importante compreender que o sofrimento é uma resistência à dor. Normalmente, em nossa vida diária, tentamos “evitar a dor a qualquer preço”, e quando a experimentamos, imediatamente olhamos para outro lado para nos anestesiar. A resistência à dor cria mais e mais problemas para nós no futuro.
A dor é transitória, mas o sofrimento gruda em nós e nos mantém empacados, estacionados, impedindo nossa evolução. O processo de cura de uma doença é doloroso, mas necessário. Já passamos por isso, todos nós, várias vezes, e não é preciso descrever a sensação aqui. E quando a cura chega, finalmente, o alívio nos faz rapidamente esquecer o sofrimento.
As mães sabem muito bem do que está sendo dito. O parto, por mais doloroso que seja, oferece o presente da vida, e no final, quando a dor passa, a alegria do nascimento do novo bebê, faz esquecer a dor. Assim deveria ser todo processo de dor. Mas nem sempre o que nos é oferecido é tão visível, tão palpável, é necessário desenvolver a percepção, estar vigilante a qualquer emoção ou sentimento negativo. Se não desenvolvemos este estado de alerta, continuamos a nos agarrar à dor, causando mais e mais sofrimento. É importante então que não sejamos prisioneiros de nosso passado, não remoamos remorsos, saudades, traumas anteriores, pois eles só acrescentariam sofrimento à nossa vida, colocando cascas grossas entre nossa Luz Interior e a Luz Superior e impedindo a sintonia.
Quando aceitamos a dor, estamos iniciando nossa recuperação. A luz irá fluir a partir daí e com ela uma nova energia renovadora virá se instalar. É como quando temos uma conta a pagar e, ao invés de procurar o dinheiro necessário para saldar a dívida, continuamos a empurrar o problema com a barriga, nos queixando que não temos dinheiro. E assim, acumulamos mais e mais dívidas. Melhor seria se procurássemos ganhar dinheiro, mesmo que pouco, mesmo que num trabalho temporário. Aos poucos, tudo voltaria a fluir e conseguiríamos nos equilibrar novamente. É assim com a dor. O sofrimento é um eterno “empurrar com a barriga” permitindo que nossa dor se torne cada vez maior, cada vez pior. Ela acabará nos encurralando num escudo de negatividade de onde não conseguimos mais sair, desde então começamos o processo todo novamente, e cada vez com mais sofrimento.
A espiritualidade nos ensina que é através da dor que aprendemos, pois é a dor que purifica e remove as cascas de negatividade que envolvem nossa Luz Interior. Essas cascas são verdadeiras barreiras entre nós e a Luz Superior. É importante compreender que o sofrimento é uma resistência à dor. Normalmente, em nossa vida diária, tentamos “evitar a dor a qualquer preço”, e quando a experimentamos, imediatamente olhamos para outro lado para nos anestesiar. A resistência à dor cria mais e mais problemas para nós no futuro.
A dor é transitória, mas o sofrimento gruda em nós e nos mantém empacados, estacionados, impedindo nossa evolução. O processo de cura de uma doença é doloroso, mas necessário. Já passamos por isso, todos nós, várias vezes, e não é preciso descrever a sensação aqui. E quando a cura chega, finalmente, o alívio nos faz rapidamente esquecer o sofrimento.
As mães sabem muito bem do que está sendo dito. O parto, por mais doloroso que seja, oferece o presente da vida, e no final, quando a dor passa, a alegria do nascimento do novo bebê, faz esquecer a dor. Assim deveria ser todo processo de dor. Mas nem sempre o que nos é oferecido é tão visível, tão palpável, é necessário desenvolver a percepção, estar vigilante a qualquer emoção ou sentimento negativo. Se não desenvolvemos este estado de alerta, continuamos a nos agarrar à dor, causando mais e mais sofrimento. É importante então que não sejamos prisioneiros de nosso passado, não remoamos remorsos, saudades, traumas anteriores, pois eles só acrescentariam sofrimento à nossa vida, colocando cascas grossas entre nossa Luz Interior e a Luz Superior e impedindo a sintonia.
Quando aceitamos a dor, estamos iniciando nossa recuperação. A luz irá fluir a partir daí e com ela uma nova energia renovadora virá se instalar. É como quando temos uma conta a pagar e, ao invés de procurar o dinheiro necessário para saldar a dívida, continuamos a empurrar o problema com a barriga, nos queixando que não temos dinheiro. E assim, acumulamos mais e mais dívidas. Melhor seria se procurássemos ganhar dinheiro, mesmo que pouco, mesmo que num trabalho temporário. Aos poucos, tudo voltaria a fluir e conseguiríamos nos equilibrar novamente. É assim com a dor. O sofrimento é um eterno “empurrar com a barriga” permitindo que nossa dor se torne cada vez maior, cada vez pior. Ela acabará nos encurralando num escudo de negatividade de onde não conseguimos mais sair, desde então começamos o processo todo novamente, e cada vez com mais sofrimento.
1 comentários:
A Paz De Deus irmao, que Ele te Abençoe.
Linda Reflexão!!!
João 7.38
Postar um comentário