Divórcio na igreja - Pr. Gênesis - parte 5 - Daniel Alves Pena

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Divórcio na igreja - Pr. Gênesis - parte 5

Postado por instrutordanielpena em terça-feira, 4 de outubro de 2011 | 13:38

A IGREJA É O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO

Pr. Gênesis Silva Costa
Que Deus nos guarde de aprovarmos práticas do mundo, apenas pelo fato de que são aceitas pela sociedade. Estamos assistindo com preocupação a nossa sociedade aceitar passivamente, com raras exceções, o casamento homossexual, condenado literalmente por Deus. O argumento de opção sexual, tem preocupado com razão alguns líderes evangélicos, que segundo eles, poderia justificar a prática da pedofilia.

DIVÓRCIO APROVADO PELA AGIORB NA DÉCADA DE OITENTA

Em sua Assembleia Geral anual, as Igrejas na Obra da Restauração no Brasil, aprovou a prática do divórcio e novo casamento, interpretando que, em caso de relação extra conjugal por um dos cônjuges, fica livre a parte ofendida para recasar-se. Na mesma redação que votou a liberação ficou registrado que as Igrejas filiadas à AGIORB, estariam livres para aceitarem ou não essa prática (divórcio e novo casamento).

CONTRATO OU ALIANÇA NO CASAMENTO - GRAIG RILL

Em Efésios 5. 22-33, Paulo faz uma analogia do casamento sendo um retrato terreno do relacionamento entre Cristo e sua Igreja. Creio que um valor fundamental por trás do casamento é o conceito de aliança (Ml 2.14). É por isso que o casamento é uma representação de Cristo e a Igreja. Deus fez uma aliança conosco pelo sangue de Cristo. Quando nos casamos em nossa sociedade, a maioria das pessoas ainda usa a linguagem de aliança, um remanescente conceito bíblico anterior. O ministro geralmente declara algo mostrando que o casamento é uma instituição santificada por Deus, chamando-o de “santo matrimônio”.

Em nossa sociedade, nós (incluindo muitos da Igreja) trocamos o valor bíblico de aliança no casamento pelo valor de contrato. A diferença como entendo, é a seguinte: a aliança é um compromisso unilateral, válido até a morte. Não depende das ações do outro parceiro. Paulo escrevendo aos Gálatas (3.15), mostra a força da aliança: “irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga, ou lhe acrescenta alguma coisa”.

Este é o meu entendimento do relacionamento de Cristo com sua Igreja. Assim registra Paulo em 2ª Tm 2.13: “Se somos infiéis, Ele permanece fiel: porque não pode negar-se a si mesmo”.

Um contrato, por outro lado, é um acordo bilateral entre duas partes consumado por oferta e uma aceitação, quebrável pelo desempenho de qualquer um dos parceiros.

Quando nós, a Igreja, trocamos o valor de aliança no casamento (divino), pelo valor de contrato (mundano), e ensinamos que isso é correto em nome da “graça” em relação aos indivíduos, estamos nos afastando dos ensinamentos de Deus, e atendendo os propósitos do mundo. Como ficamos diante de Deus que nos chamou e nos escolheu para sermos “o sal da terra e a luz do mundo”? Jesus disse: Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus” (Mt 5.20).

E nós da “Obra da Restauração”, que temos a missão de voltarmos à prática da Bíblia e seus ensinamentos?

PRECEDENTE VOTADO NA AGIORB NA DÉCADA DE OITENTA

O ministério da Igreja Evangélica em São Miguel Paulista na Obra da Restauração, com suas congregações e Igrejas filiadas, USANDO O PRECEDENTE VOTADO NA MESMA ASSEMBLÉIA QUE LIBEROU O DIVÓCIO E NOVO CASAMENTO, votou a reforma de seu Estatuto, prescrevendo que, não aceitará a prática de divórcio e novo casamento de crentes que foram esclarecidos em nossa Igreja que, de acordo com o que foi tratado até aqui.

Fica registrado que o Ministério de São Miguel Paulista na Obra da Restauração respeitará as Igrejas co-irmãs da mesma convenção ou não que, usando a mesma prerrogativa, aceitam o divórcio e novo casamento, estendendo nossa destra de comunhão sem nenhuma restrição. Entretanto em nosso ministério essa prática não será aceita.

Pr. Gênesis da Silva Costa

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