O
Dia de Jerusalém é um feriado nacional que marca a libertação da cidade
e sua reunificação após a Guerra dos Seis Dias. O dia é celebrado no
28º dia de Iyar (geralmente da metade de Maio até o fim do mês), no dia
em que os soldados Israelenses libertaram a parte Oriental da cidade em
1967.
Jerusalém
foi uma cidade dividida desde a Guerra da Independência de 1948 até
1967. A parte ocidental estava nas mãos dos Israelenses e a parte
oriental - excluindo o enclave no Monte Scopus – estava sob controle do
Reino Jordaniano. Depois que a parte oriental da cidade foi libertada,
os muros que dividiam a cidade foram destruídos, e três semanas depois o
Knesset decretou uma legislação unificando a cidade e estendendo a
soberania Israelense sobre a parte oriental. O dia que marca este evento
foi decidido um ano depois, para celebrar a unificação da cidade e a
ligação do Povo Judeu com Jerusalém ao longo dos tempos.
O Dia de Jerusalém é um dia normal de trabalho exceto para cerimônias oficias.
Costumes
Cerimônias
– A cerimônia central é realizada no Monte das Munições em Jerusalém,
um dos sítios das batalhas mais cruéis da cidade. Neste dia, os
imigrantes da Etiópia realizam cerimônias para celebrar aqueles Judeus
Etíopes que morreram a caminho de Israel.
Dança
da Bandeira –Muitos membros da comunidade religiosa Sionista vêm a
Jerusalém e fazem a procissão da dança da Bandeira, que sai do Parque
Sacher perto do Knesset e vai até o Kotel (Muro das Lamentações).
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