As linhas que seguem não são criticas e sim uma analogia de cunho pessoal.
As Igrejas são soberanas, porem precisam estar sujeitas as verdades bíblicas.
A 52 anos um grupo de pastores aglutinou Igrejas de variadas visões teológicas para caminharem em um processo comum de restauração. Restaurar princípios valores bíblicos a muito perdidos pela caminhada sem cuidado de muitos ministérios.
A ideia foi bem recebida e seguida, porem não ouve manutenção de todos os pontos que agora centrado na palavra regeria comportamentos culturais e praticas pessoais.
Com falta dessa manutenção os novos, os que chegam com o processo já formado não acompanham os mesmos princípios outrora pregado, chamado de Santo Conserto.
É triste ver muitos que sequer conhecem a história da Obra, é vergonhoso ver pessoas que aceitam, porem não entendem em pleno século 21 as praticas vividas por eles, com todo potencial que temos.
Temos “evangelistas” que não evangelizam, temos “diáconos” que não conhecem as três mesas que tem que servir, temos, temos, temos, temos, temos, temos, temos,temos.
Precisamos ser profissionais bem formados e informados, precisamos ser obreiros que manejem bem a palavra da verdade.
Como faz falta uma série de conferências para confrontar verdades com praticas, discutir assuntos relevantes ao futuro desta Obra linda que sofre.
Precisamos discutir assuntos de interesse comum, porem mal interpretados por muitos.
Enquanto a tempo.
Temos pessoas capacitadas para isso, temos locais para isso. O que nos falta é ouvir uma voz por trás dos ouvidos.
“Quer você se volte para a direita quer para a esquerda, uma voz nas suas costas dirá a você: "Este é o caminho; siga-o". “ Isaías 30:21
Sei que me tornei chato por tocar hora e vez nessa mesma tecla, mas sei em algum momento soará uma música dessa tecla, espero que ela surja antes do tocar da trombeta.
Em amor / Daniel Alves Pena
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