Quando eu não puder falar nos vales, montes e outeiros irei para o deserto - Daniel Alves Pena

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Quando eu não puder falar nos vales, montes e outeiros irei para o deserto

Postado por instrutordanielpena em quinta-feira, 10 de março de 2011 | 12:11

"Temos muitos montes e outeiros viçosos hoje dentro de igrejas que precisam ser abaixados, muitos tortuosos que precisam endireitar-se e caminhos escabrosos a serem aplanados.
Assim poderemos encher os vales."

"]João Batista

Voz do que clama no deserto
3 E ele percorreu toda a circunvizinhança do Jordão, pregando o batismo de arrependimento para remissão de pecados;
4 como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai as suas veredas.
5 Todo vale se encherá, e se abaixará todo monte e outeiro; o que é tortuoso se endireitará, e os caminhos escabrosos se aplanarão;
Lucas 3

Temos muitos montes e outeiros viçosos hoje dentro de igrejas que precisam ser abaixados, muitos tortuosos que precisam endireitar-se e caminhos escabrosos a serem aplanados.
Assim poderemos encher os vales.

Quando eu não puder falar nos vales, montes e outeiros, irei para o deserto e serei a língua, a voz e tudo mais que possa ser para Elohim (Deus).

Esta tem sido minha filosofia de vida, se é que posso dar-me a esse desfrute.
Não carrego bandeira, não faço parte de denominações, se os de fora me quiserem rotular que seja de Cristão.
Os que congregam comigo e eu com eles, buscam restauração de princípios, valores, ética e verdadeira adoração, dentro dos princípios bíblicos, pois isso a muito perderam seus significados dentro do que hoje se intitula igreja nos dias de hoje.

Quero declarar que não tenho problema pessoal com nenhuma das pessoas que foram por atitudes religiosas citadas em nenhum de meus artigos, vídeos, livros ou podcasts.

O porquê dessa emolduração fraseada acima?

Esta semana uma pessoa me enviou um e-mail, nele a pessoa indagava porque falo tanto de alguns seguimentos evangélicos e parecia que quero aparecer.
Pois bem, a bíblia é mais do que clara quando fala sobre apostasia, para alguns apostasia é o evangélico deixar a igreja, mas é exatamente o contrário.
Apostasia é estar na igreja, mas não se importar com nada, no que se refere as ter identidade e observar o que Cristo nos ensinou.
Lembra da frase, ENSINADO A GUARDAR TODAS AS COISAS QUE EU VOS TENHO MANDADO (ou ensinado).

“Apostasia (em grego antigo απόστασις [apóstasis], "estar longe de") não se refere a um mero desvio ou um afastamento em relação à sua fé e à prática religiosa. Tem o sentido de um afastamento definitivo e deliberado de alguma coisa, uma renúncia de sua anterior fé ou doutrinação. Pode manifestar-se abertamente ou de modo oculto. ”
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Podemos definir apostasia como ação tomada contra a verdadeira adoração, fé, ordenanças, praticas e doutrina original definidas por Elohim (Deus) ou omissão por parte dos que deviam doutrinar ou serem doutrinados.

Na época de João Batista o sumo-sacerdote Anás (autoridade máxima na igreja) vendeu-se a Herodes e até aceito mais um sacerdote como sumo (Caifás), contrariando assim até o sentido no nome sumo-sacerdote.
Caifás não era sacerdote por direito e sim por força política.

“Sacerdote de Israel (em hebraico כהן גדול, transl. Kohen Gadol) é o nome dado ao mais alto posto religioso do antigo povo de Israel e posteriormente a época do exílio babilônico era também a mais alta autoridade política do país. O sumo-sacerdote coordenava o culto e os sacrifícios, primeiro no tabernáculo, depois no Templo de Jerusalém. De acordo com a tradição bíblica, apenas os descendentes de Arão, irmão de Moisés, poderiam ser elevados ao cargo, ainda que posteriormente esta norma fosse abolida por eventos políticos.”
A podridão reinava dentro do templo, mas João Batista passou a ser a voz de Elohim (Deus) que agora clamava no deserto.
O templo ficou com os sacerdotes e Elohim (Deus) passou a viver no deserto com seu sumo-sacerdote João o Batista, o legítimo sacerdote. (Lucas 1:5)

“Eu sou a voz daquele que clama no deserto”, não é João quem clama, “aquele” é Deus e João é a sua voz.
Não me importo quantos Anás e Caifás surgiram com novas técnicas para enganar o povo, continuarei clamando, mesmo que no deserto.
O que falo não falo por questões pessoais e sim contra a apostasia, não porque eu ache que exista, mas porque e bíblia me garante a sua existência.

Agradeço ao Senhor, pois sempre aparecem muitos como o mesmo pensamento e direção, a inconformidade com os Anás e Caifás de alguns seguimentos religiosos que se prendem na vantagem que podem levar enquanto as almas choram.
Por isso prego arrependimento e continuarei pregando.
Quanto à pergunta da pessoa que me enviou o e-mail, eu não quero aparecer meu amado irmão em Cristo, já apareci.
Essa pergunta antes me incomodava hoje me cerca de segurança e confiança que na realidade sou apenas uma voz.

“Eu sou a voz daquele que clama no deserto”, não é João quem clama, “aquele” é Deus e João é a sua voz.

Deus precisa de pessoas que tenham coragem de falar o que o Espírito continua falando à igreja.
Por Daniel Alves Pena

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