A Moda de 1920 a 2000 - Daniel Alves Pena

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A Moda de 1920 a 2000

Postado por instrutordanielpena em quinta-feira, 7 de outubro de 2010 | 11:05

Quem deseja chamar a atenção para si não consegue mostrar Cristo para os outros, pois não é a Cristo que está mostrando, mas a si mesmo.
Moda é a tendência de consumo da atualidade. A moda é composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob vários aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir ou pentear.
“Embora tenham sido encontradas agulhas feitas de marfim, usadas para costurar pedaços de couro, que datam cerca de 40 000 a.C., ou mesmo evidencias de que o tear foi inventado há cerca de 9 000 a.C., só podemos pensar em moda em tempos muitos mais recentes. Ela se desenvolve em decorrência de processos históricos que se instauram no final da Idade Média (século XIV) e continuam a se desenvolver até a chegar ao século XIX. É a partir do século XIX que podemos falar de moda como a conhecemos hoje (POLLINI, 2007).
A moda nos remete ao mundo esplendoroso e único das celebridades. Vestidos deslumbrantes, costureiros famosos, tecidos e aviamentos de ultima geração. Não nos leva a pensar que desde a pré-história o homem vem criando sua moda, não somente para proteger o corpo das intempéries, mas como forma de se distinguir em vários outros aspectos tais como sociais, religiosos, estéticos, místicos ou simplesmente para se diferenciar individualmente.
A moda passou por várias transformações, muitas vezes seguindo as mudanças físicas e principalmente sociais que ocorreram dentro de um determinado período.
A moda pode ser considerada o reflexo da evolução do comportamento. Uma espécie de retrato da comunidade. É uma linguagem não verbal com significado de diferenciação. Instiga novas formas de pensar e agir.”
Para criar estilo, os figurinistas utilizam-se de cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia.
A moda é abordada como um fenômeno sociocultural que expressa os valores da sociedade – usos, hábitos e costumes – em um determinado momento. Já o estilismo e o design são elementos integrantes do conceito moda, cada qual com os seus papéis bem definidos.

A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Pode-se ver a moda naquilo que se escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas. A cada dia que passa o mundo da moda vem se superando e surpreendendo as pessoas, com cores vivas, tendências novas, cortes inusitados e inovadores. A moda proporciona aos que seguem uma tendência sempre inovadora e ousada. Ela é abordada sempre, encaixa em qualquer assunto e é sempre um meio de inspiração aos que a seguem.

Convém ressaltar que, deixando de lado a tendência etnocêntrica (na realidade “eurocêntrica”), a qual ainda hoje é preponderante, devemos ter clareza de que a moda, enquanto fenômeno, só se tornou “universal” em meados do século XIX, com o advento da crinolina. Até então, cada povo possuía sua própria maneira de se vestir e ornamentar, de maneira que conviviam diversas manifestações e estilos numa mesma época.
Mesmo hoje, em que vivemos, sob o capitalismo hegemônico, a fase da globalização, não se pode esquecer que o mundo muçulmano se constitui num universo à parte, onde a burka e o chador ainda são amplamente utilizados e onde populações inteiras, como a maior parte da Índia e as comunidades indígenas, bosquímanas e aborígenes australianos, por exemplo, estão alijados da produção e do consumo.

A moda nos anos 1920

Nessa época, a moda já estava livre dos espartilhos do século XIX. As saias já mostram mais as pernas e o colo. Na maquiagem, a tendência era o batom. A boca era carmim, em forma de coração. A maquiagem era forte nos olhos, as sobrancelhas eram tiradas e o risco pintado a lápis. A tendência era ter a pele bem branca.
Foi a época de Hollywood em alta, e a maioria dos grandes estilistas da época, como Coco Chanel e Jean Patou, criaram roupas para grandes estrelas.

Foi uma década de prosperidade e liberdade, animada pelo som das jazz-bands e pelo charme das melindrosas, as mulheres modernas da época, que frequentavam os salões e traduziam em seu comportamento e modo de vestir o espírito da também chamada Era do Jazz.

A silhueta dos anos 20 era tubular, os vestidos eram mais curtos, leves e elegantes, com braços e costas à mostra. O tecido predominante era a seda. Os novos modelos facilitavam os movimentos frenéticos exigidos pelo charleston – dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno.

O modelo mais popular era o “cloche”, enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a “la garçonne”, como era chamado. A mulher sensual era aquela sem curvas, sem seios e com quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.
A sociedade dos anos 20, além da ópera ou do teatro, também freqüentava os cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywood e seus astros, como Rodolfo Valentino e Douglas Fairbanks.

As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford. A cantora e dançarina Josephine Baker também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados.
Em 1927, Jacques Doucet (1853-1929), figurinista francês, subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores. Foi a época da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.

Décadas de 30 e de 40

Toda a euforia dos “felizes anos 20″ acabou no dia 29 de outubro de 1929, quando a Bolsa de Valores de Nova York registrou a maior baixa de sua história. De um dia para o outro, os investidores perderam tudo, afetando toda a economia dos Estados Unidos e, consequentemente, do resto do mundo. Os anos seguintes ficaram conhecidos como a Grande Depressão, marcados por falências, desemprego e desespero.

No plano político, a recessão econômica levou ao conservadorismo e à ascensão de líderes totalitários: Hitler na Alemanha, Mussolini na Itália, Salazar em Portugal, Franco na Espanha, Stalin na União Soviética e Getúlio Vargas no Brasil.
A reboque, a moda viu-se forçada a uma “volta à ordem”. Após os “loucos anos 20″, a década seguinte vê os vestidos voltarem aos calcanhares, os decotes diminuírem e os sapatos quase se tornarem as “botinhas” de 1900.
Os homens ganharam ternos desestruturados, normalmente de linho, de ombros estreitos e calças mais curtas e mais justas.

Um bom filme a ser assistido, para quem desejar ver ilustrada com precisão a mudança de paradigmas estéticos da década de 20 para a de 30 é Tomates Verdes Fritos, filme estadunidense de 1991 que retrata com extrema sensibilidade o período. Aos poucos vemos os vestidos vaporosos darem lugar aos mais “pesados” (e mais fechados), os sapatos de saltos altos com pulseirinha no tornozelo serem substituídos pelos mais baixos e bem fechados, como “botinhas”, e os cabelos curtos à garçonne darem lugar aos longos, presos em coque na nuca.

Com a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) o guarda-roupa, tanto masculino quanto feminino, ganha formas e cores militares: os ombros se agigantam (o “poder”), a cintura se estreita e as cores tendem para o sépia, o bege e o verde musgo. Carmen Miranda lança a moda das plataformas e arrebanha adeptas em todo o mundo.
A moda dos anos 40 foi esplendidamente compilada nos figurinos de filmes como Casablanca, de 1942 e Gilda, de 1946.

Década de 50

O fim da Guerra e a emergência dos Estados Unidos como líderes incontestes do mundo ocidental levaram a uma onda de otimismo sem precedentes.
É a época de ouro das multinacionais, de Hollywood e da moda “made in USA” no caso o “new look”, criado por Christian Dior mas repaginado e divulgado por centenas de filmes de divas como Marilyn Monroe e Jane Russell. Por um curto espaço de tempo, a Argentina também terá a sua diva, na figura da primeira dama, Eva Perón.

As saias são amplas, em godê guarda-chuva ou balonê, revivendo um pouco a época das crinolinas. Os tecidos brilhantes e “encorpados” como o tafetá e o cetim convivem com o crepe de seda, o tule e o jersey. O bolerinho volta a ser usado, bem como o redingote.
Na moda masculina, a tendência são os topetes, as calças com pregas, a risca-de-giz e os sapatos com a ponta afilada. Os jovens mais ousados imitam James Dean e Marlon Brando, passando a usar gibão de couro, camiseta branca e calça de brim, a qual ainda não é chamada jeans.

Além dos próprios filmes da época, como Os Homens Preferem as Loiras e Como agarrar um milionário de 1953, O pecado mora ao lado e Ladrão de casaca de 1955, O Sorriso de Mona Lisa, de 2003 é um bom filme para analisarmos as modas e os modos da alta burguesia do nordeste dos Estados Unidos (Nova Inglaterra) entre os anos de 1953 e 1954: estão em pleno uso os soutiens de bojo, as cintas e modeladores, as saias godê em várias padronagens, bem como o duplo padrão de moralidade (onde, a exemplo do que acontecia no Brasil Colonial  ao homem tudo era permitido, em se tratando de sexo e sexualidade, e à mulher “de família” tudo era ocultado, tolhido e negado) e a hipocrisia social (onde todos fazem “vistas grossas” aos “pecadilhos” dos bem nascidos, mas não perdoam nem mesmo o menor deslize dos subalternos) tão característica daquela forma de sociedade.

Décadas de 60 e 70

No seu viés elegante, a década de 60 foi marcada pelo uso do scarpin, algumas vezes com salto carretel, e o “tubinho”, de corte reto, clássico legado de Madame Chanel, comprimento acima do joelho. Os cabelos eram usados no corte/penteado “gatinha”, mesma denominação dada aos óculos de forma amendoada e com os cantos exteriores proeminentes.

Os homens usaram (pouco) o terno bem cortado, de modelagem definida mas sem exageros e (muito) a calça jeans (já conhecida por este nome) e a camiseta. Os topetes continuaram em alta.

No viés “rebelde” ou “revolucionário” tivemos o movimento hippie.
Na imagem ao lado vemos dois hippies que veiculavam a consígnia “paz e amor”, lemas da época. Usavam por cores alegres e estampas floridas, demonstrando sensibilidade, romantismo, descontração e bom humor, como também a liberdade de expressão perante o regime ditatorial em países como o Brasil, Chile e França.

A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar. Nessa área, Mary Quant inovou ao criar novos modelos de embalagens, com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel.
As perucas também estavam na moda e nunca venderam tanto. Mais baratas e em diversas tonalidades e modelos, elas eram produzidas com uma nova fibra sintética, o kanekalon.

Nos anos 70 o Movimento hippie foi absorvido pela mídia e passou a ser “mais uma tendência”, nas batinhas indianas, tecidos florais (a chita voltou com tudo) e bijuterias falsamente artesanais.

Usou-se a “boca-de-sino” e a “pata de elefante”, que eram calças com as pernas muito largas, e o tropicalismo trouxe de volta as plataformas (agora usadas para ambos os sexos) e os turbantes e “balangandãs” de Carmen Miranda. Usaram-se combinações de cores bastante insólitas, como o roxo com laranja e o verde com roxo.
A partir de 1975, com a onda “disco” e o surgimento das danceterias, que na época se chamavam discotecas, voltaram as sandálias de salto agulha (agora usadas com meias curtas e coloridas de lurex) e a saia “evasê”. Surgiu a “frente-única” e o vestido de “lastex”. O cabelo black power era a sensação do momento.

Foi na década de 70, em Berlim, que surgiu o Movimento Punk, que marcou profunda e decisivamente a moda, a música e o comportamento. Grande expoente deste movimento, a ex-cantora de ópera, Nina Hagen.

“Hair” – Moda e Modismos Hippies

“Hair foi originalmente um musical da Broadway, lançado em 1967, no bojo da contra-cultura , do pacifismo e da contestação à Guerra do Vietnã, sob os “slogans” do “PAZ E AMOR” e “FAÇA AMOR, NÃO FAÇA A GUERRA” veiculados pelo movimento hippie. O título do filme, “cabelo”, refere-se aos longos cabelos da maioria de suas personagens e que, na época, eram uma forma de contestação aos valores sexistas da sociedade tradicional, além de uma manifestação da estética adotada pela juventude .
HAIR, produzido na década de 1980, é o fiel retrato de uma época em que se consolida o “poder da flor” e que, pela primeira vez na história, os jovens do mundo todo assumiram uma postura crítica e ativa: já não eram mais os jovens “rebeldes” da década anterior (1950), eram jovens genuinamente revolucionários. A sua atitude deixou de ser pautada por um pacifismo apenas conformista, deixou de ser passiva e desengajada, a sua crítica passa a ter consistência. Em várias partes do mundo os jovens demonstram que já tem consciência de sua própria força, participando nus no “Central Park” de manifestações contra a Guerra do Vietnã (1968) ou então de manifestações em prol dos direitos civis dos negros no sudeste dos Estados Unidos e contra o “Apartheid” na África do Sul.

O que nós podemos vislumbrar, além dos conflitos internos intrínsecos das personagens, é o conflito social e o choque cultural inerente a esta época, o que nos faz afirmar que existe uma grande dose de universalidade no filme HAIR, pois os ideais de seus jovens personagens são também os ideais de todos os nossos jovens que resistiram à ditadura e que procuraram democratizar as relações intersexuais , questionando os papéis homem/mulher, interaciais, religiosos e políticos.”

Anos 80 e 90

Os anos 80 e 90 constituíram-se num “revival” de várias épocas passadas:
  • O vestido de noiva de lady Diana, cujo casamento foi assistido ao vivo, via satélite, por milhões de pessoas ao redor do mundo, foi um “lançamento oficial” do estilo chamado de “New Romantic”, o qual usou e abusou dos babados, laços, fitas e rendas.
  • Todo o figurino do filme futurista Blade Runner: o caçador de andróides, de 1982, trazia os ombros ultra estruturados e os terninhos em estilo militar da década de 40 (o “poder”).
  • Nestes anos Meryl Streep estelou três filmes de época, sendo dois consecutivamente: A mulher do tenente francês em 1981 e A escolha de Sofia em 1982. Ainda na onda “revival”, estrelou também Entre dois amores em 1985.
  • O filme italiano La Chiave (A Chave), de 1983, dirigido por Tinto Brass, que trazia Stefania Sandrelli no papel principal, revive de maneira nostálgica a elegância da Itália no início do fascismo.
  • Os filmes De volta para o futuro, de 1985 e Dirty Dancing-ritmo quente, de 1987 traziam de volta o glamour dos anos 50. Estes filmes alavancaram a volta das saias godê guarda-chuva e balonê, do tafetá e do crepe de seda, além dos famosos bolerinhos (espécie de casaquinhos curtos, em geral com meia manga, ou manga três quartos).
  • Em Peggy Sue: seu passado a espera, de 1986, dirigido por Francis Ford Coppola, Kathleen Turner retorna a 1960, tendo a chance de modificar o seu futuro, ao decidir se deveria se casar ou não com Nicolas Cage, de quem ela está se divorciando em 1985. O vestido de noiva de Peggy Sue, um clássico, trouxe de volta a moda noiva de 1960.
  • Também de 1986, Veludo Azul, de David Lynch, utilizando-se de música homônima de Bobby Vinton para compor o título, tem evidentes ligações com a moda. A personagem principal, uma cantora de salão mantida prisioneira por um psicopata, usa modelos clássicos e glamourosos da década de 50, inclusive um tomara que caia em veludo azul, o qual confirma a tendência geral da época.
  • O clássico …E o vento levou, de 1939, foi relançado em versão restaurada. Houve um seriado televisivo, Scarlet, lançado nesta época, que se propunha a ser a continuação da história. Ambos os eventos reforçaram a tendência geral às saias rodadas e mais volumosas, aos babados e aos bolerinhos.
  • Para o clip da música Material Girl a pop star Madonna realizou uma releitura de Marilyn Monroe cantando “Diamonds are a Girl’s best friends” em Os Homens Preferem as Loiras, de 1953. O tomara que caia ajustado ao corpo, de cetim foi bastante copiado.
  • Nos anos 80 eram comuns “festas dos anos 50″ ou “festas dos anos 60″, com muito twist e rock and roll, dando origem a várias bandas nacionais, como a Blitz. Já nos anos 90 a febre foram as “festas dos anos 70″, com muito colorido, preponderando o laranja e o roxo e ressurgimento do New Wave.

Início do século XXI

No início do século XXI a moda parece marcada por duas máximas: “nada se cria, tudo se copia” e “a moda vai e vem”. Ao invés de divas do cinema ou da música, os carros-chefes são as drag-queens, que comandam o mundo fashion de dentro dos seus guetos, que são as grandes casas noturnas, espaços concorridos como as Paradas Gays e mesmo alguns espaços na televisão.
Neste sentido, é emblemática a trajetória de Ru Paul, Nany People, Dimmy Kieer, Léo Áquilla, Salete Campari e Silvetty Montilla.
Dentro do paradigma estético adotado, vêm crescendo a tendência à customização e à reciclagem de materiais, buscando o desenvolvimento sustentável, também no campo da moda.
Para não dizer que não há novidades, existem ainda vários movimentos da juventude, como a estética Clubber, o underground e a cultura hip hop, mas sempre ligados ao universo das baladas e casas noturnas. Neste contexto, acentuou-se muito a difusão da tatuagem e do piercing.
No dia a dia porém, para as atividades do cotidiano, não se notam sensíveis diferenças em relação ao “revival” efetuado pelas duas décadas anteriores.

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