Os novos pastores - Revista Veja on-line - Daniel Alves Pena

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Os novos pastores - Revista Veja on-line

Postado por instrutordanielpena em sábado, 25 de setembro de 2010 | 05:56

Com menos ênfase no sobrenatural e mais investimento em técnicas de auto-ajuda,a nova geração de pregadores evangélicos multiplica o rebanho protestante e aumenta a sua penetração na classe média
Publicado em 12 de julho de 2006

Camila Pereira e Juliana Linhares
Valéria Gonçalves/AE
REBANHO QUE CRESCE
Evangélicos na Marcha para Jesus, evento que reuniu 3 milhões de pessoas em São Paulo em junho

A informação foi divulgada pela primeira vez no último mês de maio, para perplexidade dos 320 bispos católicos reunidos na 44ª Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Indaiatuba, no interior de São Paulo: nas últimas décadas, a Igreja Católica brasileira perdeu nada menos do que 15 milhões de almas, segundo pesquisa de
mobilidade religiosa feita pelo Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris). O trabalho, coordenado pela socióloga Sílvia Regina Fernandes, abrangeu cinqüenta municípios brasileiros, sendo 23 capitais, e foi realizado entre agosto e novembro de 2004. De acordo com o estudo, o primeiro motivo pelo qual o católico vem abandonando a doutrina é a discordância em relação aos seus princípios. O segundo é a sensação de não ser acolhido pela igreja e o terceiro é o fato de não ter encontrado nela apoio para os momentos difíceis. Os resultados da pesquisa do Ceris embutiam um desconcertante corolário: de que, de cada dez ex-católicos, sete se tornaram evangélicos. De 2000, ano do último censo, a 2003, o número de evangélicos brasileiros passou de 15% para quase 18% da população, conforme estudo inédito feito pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e coordenado pelo economista Marcelo Neri. Em valores absolutos, isso significa dizer que, em três anos, quase 6 milhões de brasileiros aderiram ao protestantismo, que continua crescendo com fôlego renovado graças ao trabalho de uma nova geração de pastores.

Das três grandes correntes evangélicas presentes hoje no Brasil (veja quadro), a neopentecostal é a que mais cresce. Surgida na década de 70, ela teve como principais expoentes pregadores como o pastor Romildo Ribeiro Soares, conhecido como R.R. Soares, e o bispo Edir Macedo. Juntos, eles fundaram a Universal do Reino de Deus e lotaram estádios com seus brados de cura e suas performances exorcistas. Eram tempos muito diferentes para os evangélicos: no início dos anos 90, eles não passavam de 9% da população brasileira. Na tentativa, então, de abrir portas para o neopentecostalismo nascente, alguns pastores acabaram por arrombá-las. Um dos episódios mais famosos ocorreu em 1995, durante a transmissão do programa Despertar da Fé, na TV Record.
Para salientar a diferença entre os evangélicos e os "adoradores de imagem" católicos, o pastor Sergio von Helde, da Universal do Reino de Deus, desferiu socos e pontapés em uma estátua de Nossa Senhora Aparecida. A cena foi ao ar no dia 12 de outubro, data que os católicos devotam à santa, e ganhou tamanha repercussão que, quatro dias depois, o bispo Edir Macedo foi obrigado a ir à TV pedir desculpas públicas aos católicos. Embora Macedo
continue a ocupar o posto de líder máximo da Universal e R.R. Soares, hoje líder de uma igreja dissidente, mantenha no ar seu programa religioso há mais de 25 anos, ambos os religiosos pertencem a uma geração passada. Na pregação das novas estrelas evangélicas não há espaço para destruição de santos ou descrições sobre o apocalipse e o demônio. O Deus que pregam os telepastores da segunda geração não tem na ira sua característica principal. Tampouco cultiva o hábito de espreitar as carteiras de fiéis à procura de tostões secretamente sonegados, como sugeriam, ameaçadores, muitos dos pastores antigos, defensores da tese de que uma boa graça tem seu preço.

Claudio Rossi
VELHA-GUARDADecano dos televangelistas brasileiros, o pastor R.R. Soares está
há mais de 25 anos no ar

A nova geração de líderes evangélicos achou u caminho muito mais certeiro e útil de chegar ao coração dos fiéis: o da auto-ajuda. A promessa é a mesma que ofereciam pentecostais e neopentecostais da geração passada: o da felicidade e prosperidade aqui e agora. Só que, para alcançá-las, os novos pastores sugerem outras ferramentas: além da fé, o bom senso; somado à intervenção divina, o esforço individual. "O discurso atual dá mais ênfase ao pragmatismo e à pró-atividade do fiel do que ao sobrenatural", avalia o pesquisador da PUC-SP Adilson José Francisco. "Em vez de pregar, como fazem algumas igrejas, a libertação de todos os males por meio do exorcismo, por exemplo, esses pastores adotam alguns conceitos da psicologia: para se livrar dos problemas, é preciso uma mudança de atitude, na maneira de ver o mundo", explica o antropólogo Flávio Conrado, pesquisador do Instituto de Estudos da Religião. Um indicativo claro dessa transformação está na comparação da produção literária dos velhos e dos novos pastores. Títulos como A Fé de Abraão ou Estudo do Apocalipse, assinados pelo bispo Edir Macedo, abrem lugar nas prateleiras das livrarias evangélicas para obras com títulos como Jamais Desista!, do pastor metodista Silmar Coelho, ou Vencendo Obstáculos e Conquistando Vitórias, de autoria de Silas Malafaia. Um dos nomes mais conhecidos da Assembléia de Deus, o pastor Malafaia chega a vender, por ano, 1 milhão de DVDs e CDs de pregações de conteúdo motivacional. Em seus discursos, as parábolas bíblicas dão lugar à objetividade de um Lair Ribeiro. Conflito amoroso? "Vem cá, minha filha: o sujeito é bonitão e sarado, mas não trabalha nem estuda? Então, fica com o magrinho narigudo que é melhor! Ele pode ser feio mas é trabalhador", brada o pastor. Perda de emprego? "Meu amigo, você ganhava 700 reais e viu abrir uma porta de 300 reais? Mete a cara! Não fica dizendo que Deus está olhando, que vai abrir uma porta melhor... Deus tá vendo o quê, rapaz? Vai trabalhar!" "Os neopentecostais pregam o faça-você-mesmo", afirma o historiador e especialista em religiões da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Eduardo Bastos de Albuquerque. "E, muitas vezes, a técnica funciona. Ao deixar de beber, fumar, brigar dentro de casa e ao passar a trabalhar, o fiel alcança, de fato, uma melhoria de vida."

Para o sociólogo Ricardo Mariano, da PUC do Rio Grande do Sul, o sucesso do discurso dos novos pastores está diretamente relacionado ao que ele chama de "desencanto" dos fiéis em relação à idéia da "barganha" com Deus proposta pelos antigos pregadores. "Há certa decepção com esse discurso fácil de que bastaria dar o dízimo e orar que Deus deixaria todo mundo feliz, vitorioso e saudável", diz. O sociólogo chama ainda atenção para o fato de que, ao enfatizarem a importância da racionalidade em detrimento da magia, os novos pastores estão mirando um segmento que, embora ainda incipiente, começa a crescer: o dos fiéis de classe média. As últimas pesquisas indicam que a maior parte dos evangélicos ainda pertence às classes econômicas mais pobres. O estudo "Retratos das religiões no Brasil", divulgado no ano passado pela FGV, mostra que, enquanto o porcentual de evangélicos em todo o país, em 2000, era de 15%, na periferia das regiões metropolitanas ele chegava a 20%. Na comparação com fiéis de outras religiões, a situação socioeconômica dos evangélicos também é desfavorável. Em média, eles ganham 7% a menos do que os trabalhadores católicos, diz a pesquisa. Alguns indícios, no entanto, sugerem que as igrejas evangélicas começam a penetrar de forma mais intensa nas classes econômicas mais altas. A formação dos próprios pregadores é um desses indicativos. O decano R.R. Soares, por exemplo, é filho de pedreiro, não tem curso superior e, antes de ingressar na carreira religiosa, era comerciante, assim como Edir Macedo. Dos cinco pastores da nova geração ouvidos por VEJA, quatro têm curso superior e dois deles possuem pós-graduação: Malafaia, da Assembléia de Deus, é teólogo e psicólogo; Rinaldo de Seixas Pereira, da Bola de Neve Church, é formado em propaganda e marketing, com pós-graduação em marketing; Silmar Coelho, da Igreja Metodista Wesleyana, é teólogo, com doutorado em teologia e liderança; e Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, é físico, com especialização em ressonância magnética nuclear.

A qualificação desses novos pregadores não contribuiu apenas para que eles modernizassem seus discursos, mas, em alguns casos, para que aprimorassem técnicas de gerenciamento de suas igrejas também. O conceito de segmentação está presente nos espaços e eventos dedicados ao público jovem da igreja Sara Nossa Terra. "Dar um tratamento diferenciado a jovens ou idosos é uma preocupação que não existe nas igrejas evangélicas mais antigas", diz o professor e pesquisador da Universidade de Brasília Rogério Rodrigues da Silva. Os evangélicos são hoje o grupo religioso que mais cresce no Brasil – e nada indica que isso vá mudar. Basta ver a rapidez com que a igreja cria novas lideranças. Atualmente, o número de pastores evangélicos por fiel é dezoito vezes maior que a proporção de padres por católico. Enquanto a Igreja Católica não consegue ordenar mais do que 900 padres por ano, só um único instituto evangélico de São Paulo forma, no mesmo período, 200 pastores (veja reportagem). O sucesso da doutrina, a facilidade de comunicação com os fiéis e a eficiência na gestão das igrejas permitem vislumbrar templos evangélicos cada vez mais cheios. Projeção feita pelo economista Marcelo Neri indica que em 2015 mais de 20% da população brasileira será evangélica. É o rebanho cada vez mais satisfeito com o que lhe proporciona sua fé.


Lailson Santos
SANDY DOS EVANGÉLICOS A pastora e cantora batista Ana Paula Valadão, entre o pai, Márcio (à esq.), e o irmão André: show para um 1 milhão de fiéis
Nélio Rodrigues/1º Plano
Nome: Ana Paula Valadão
Idade:
30 anos
Formação:
superior incompletoIgreja: Igreja Batista (Convenção Batista
Nacional)Sede: Brasília (DF)

Número de templos: 2 200

Com seu rosto bonito, voz afinada, ar de moça comportada e sorriso eternamente pregado no rosto, Ana Paula Valadão mais parece uma estrela pop de público adolescente do que pastora da Igreja Batista da Lagoinha, de Belo Horizonte – função que exerce há seis anos. Na verdade, ela é as duas
coisas. À frente da banda Diante do Trono, essa mineira de 30 anos se tornou uma das maiores estrelas brasileiras da música gospel. Dos oito CDs lançados por seu grupo, sete já ultrapassaram a marca de 400 000 cópias vendidas. Em 2004, em uma apresentação em Salvador, a banda reuniu 1 milhão de
pessoas. Nos shows, as músicas (quase todas compostas por ela) são acompanhadas em uníssono pelo público. Em ritmos que vão de baladas românticas a animadas canções pop, as letras falam de um Deus bom, que ama a todos e oferece proteção. Nenhuma referência ao demônio ou ao mau-olhado, comuns no receituário dos primeiros superpregadores. Filha do pastor Márcio Valadão, que preside a Igreja da Lagoinha há 35 anos, Ana Paula começou a cantar em hospitais, festas familiares e no coral da igreja.
Hoje, também faz sucesso na TV. Seu programa, que tem o mesmo nome da banda, é um dos mais vistos da Rede Super, canal de sua igreja. O irmão e o marido – a família é formada por quatro gerações de evangélicos – também são pastores e têm seus próprios programas. Ana Paula, no entanto, faz questão de ressaltar que o sucesso não passa de uma conseqüência menor
de sua missão. Como diz, docemente, a pastora: "Nós não fazemos entretenimento. Queremos que as pessoas se divirtam, mas louvando ao Senhor, e não a nós".






Fotos Lailson Santos
FÉ SOBRE AS ONDAS Rinaldo Pereira, fundador da Church Bola de Neve: entre pranchas de surfe (acima) e pregando para a "galera"
Nome: Rinaldo de Seixas
PereiraIdade: 34 anosFormação: publicitárioIgreja: Bola de Neve ChurchSede: São Paulo (SP)Número de templos: 26

Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, o pastor Rina,
gosta de dizer que a coisa que mais gosta de fazer na vida é
orar – e, em segundo lugar, surfar. Aos 34 anos, cabelo
espetado, figurino surfwear, ele é o fundador da igreja
neopentecostal Bola de Neve Church. Com seis anos de existência,
ela tem um público formado essencialmente por jovens, em sua
maioria surfistas e skatistas – e vem daí o seu nome, explica
Rina. "Bola de Neve é porque eu sabia que seria uma coisa
que cresceria. Church porque era como os primeiros freqüentadores,
esportistas que costumam usar muitas palavras em inglês,
chamavam carinhosamente o templo. Acabei incorporando",
conta o pastor. Pouca coisa na Bola de Neve lembra uma igreja
evangélica tradicional. No púlpito, uma prancha de surfe faz
as vezes de altar. Na platéia, o que se vê são jovens de boné,
tatuagem e piercing. Imagens de paisagens e animais são
projetadas nas paredes do templo enquanto Rina fala. "Está
estressado? Anda tomando Yakult com o chinelo na mão para matar
os lactobacilos vivos? Pensa, 'cabeção'! Em vez de estourar
uma 'bucha' (fumar um cigarro grande de maconha, na gíria do
surfe) e ficar 'doidão' por aí, ora para Deus." Se, na
forma, a pregação de Rina soa moderna, no conteúdo é mais
tradicional. O pastor defende a manutenção da virgindade até
o casamento, é favorável ao aborto apenas em casos de estupro
e só aceita no templo gays dispostos a "converter-se"
ao heterossexualismo.






Fotos Anderson Schneider
PREGAÇÃO DE RESULTADOS Robson Rodovalho: rombo no cartão de crédito se resolve com economia, e não com oração
Nome: Robson RodovalhoIdade: 50 anosFormação: físicoIgreja: Sara Nossa TerraSede: Brasília (DF)

Número de templos: 650

"Quem aqui está com o cartão de crédito estourado que
levante a mão", pede o bispo Robson Rodovalho, fundador da
igreja Sara Nossa Terra. Depois de observar as dezenas de braços
erguidos na platéia, ele diz: "Então, hoje nós vamos
fazer uma lista dos gastos que podemos cortar e planejar nossas
contas para os próximos três meses". Na igreja do bispo
Rodovalho – dono da Rádio Sara Brasil FM e da Rede Gênesis,
canal de programação gospel em que ele é a principal estrela
–, cartão de crédito no vermelho se resolve com aperto de
cinto, e não com oração. Judoca, praticante de corrida e
musculação, o bispo conta com a ajuda da mulher, Maria Lúcia,
para administrar os negócios e a igreja que fundou em 1992 –
e que, por causa de incursões ocasionais de atrizes como
Deborah Secco e de cantores como Rodolfo (ex-integrante da banda
de rock Raimundos), ficou conhecida como "a igreja dos
famosos". A também bispa Maria Lúcia é a encarregada do
segmento jovem da Sara Nossa Terra. Além de introduzir nos
templos aulas de hip hop, capoeira e funk – tudo embalado ao
som de música gospel –, a bispa criou o que batizou de "point",
um encontro dominical de jovens. "Lá, eles podem cantar,
dançar e até beijar na boca", explica.




"CASAMENTO É COMO CONTA BANCÁRIA" "Só saca quem deposita", diz o pastor Silmar Coelho (acima, na academia de seu prédio)
Nome: Silmar CoelhoIdade: 55 anosFormação: teólogoIgreja: Igreja Metodista WesleyanaSede: Petrópolis (RJ)

Número de templos: 500

Em arrastado sotaque carioca, o pastor Silmar Coelho provoca
os fiéis do sexo masculino: "Meu irrrrmão, casamento é
que nem conta bancária. Só saca quem deposita. Tem de dar
flores, elogiar todo dia. Depois, não adianta reclamar que o
saldo tá zerado". Foi assim, recorrendo mais a conselhos
práticos do que a citações bíblicas, que esse pastor
metodista se tornou uma celebridade do mundo evangélico. Seu
sucesso é tão grande que ele hoje é convidado a dar palestras
para as mais diferentes correntes evangélicas do país: virou
uma espécie de consultor para pastores com dificuldades de
ibope. O segredo de Silmar está na capacidade de usar piadas,
cenas de cinema e metáforas futebolísticas para ilustrar os
preceitos da doutrina evangélica e dar suas receitas de
felicidade conjugal, resumidas em livros como Manual de
Namoro e Sexo
e Quanto Vale Quem Você Ama, dois dos
dezoito títulos que ele publicou nos últimos anos.




Fotos Roberto Setton
CAMPEÃO DE VENDAS Silas Malafaia, que vende 1 milhão de CDs e DVDs de pregação: "Naquilo que o homem pode resolver, Deus não move uma palha"
Nome: Silas MalafaiaIdade: 48 anosFormação: psicólogoIgreja: Assembléia de DeusSede: Rio de Janeiro (RJ)

Número de templos: 180 000

Há 24 anos no ar, o telepastor Silas Malafaia, da Assembléia
de Deus, tem idade e tempo de estrada suficientes para ser
considerado um pregador da antiga geração. Basta que comece a
falar, no entanto, para que se perceba que sua oratória não
poderia ser mais atual. Malafaia tornou-se o campeão brasileiro
de venda de DVDs e CDs de pregação (1 milhão de unidades
comercializadas por ano) com o discurso evangélico da moda:
aquele que defende que, na busca pela felicidade, recorrer ao
bom senso e ao esforço individual pode ser muito mais eficaz do
que ficar aguardando a providência divina. Seu grande
ensinamento é: "Deus move o céu inteiro naquilo que o ser
humano é incapaz de fazer. Mas não move uma palha naquilo que
a capacidade humana pode resolver".


Comentário de Daniel Alves Pena
É a coisa ta feia, não precisa mais conversão (voltar do caminho anterior) é muito mais fácil adaptar a igreja aos moldes deste mundo.
O apóstolo Paulo revela a atitude, inspirada pelo Espírito Santo, de julgamento e indignação para com aqueles que procuram perverter o evangelho original de Cristo e mudar a verdade do testemunho apostólico. Igual atitude evidenciava-se em Jesus Cristo (Mt 23.13), em Pedro (2 Pe 2), em João (2 Jo 7-11) e em Judas (Jd 3.4,12-19), e se achará no coração de todo seguidor de Cristo que ama o seu evangelho, conforme é revelado na Palavra de Deus e crê que o evangelho é a imprescindível boa nova da salvação para o mundo perdido no pecado (Rm 10.14,15).
Com tristeza.

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