Sempre se ouve falar em liberdade, liberdade de expressão, liberdade disso, liberdade daquilo.
O que mais me causa espanto é que a maioria das pessoas que querem a tal liberdade não tem a mínima noção do que é liberdade.
Em nome do direito a tal liberdade eles praticam a liberalidade, ou seja, em nome da liberdade eles se acham em condições de fazerem e desfazerem o que acham o melhor para eles sem respeitar os direitos alheios ou a sã palavra de Deus.
Vivemos em uma era onde tais pessoas “Crentes” freqüentam as igrejas fazendo uso de pircings, tatuagens, coturnos e até colocam fardas de determinados grupos, se alistando em um exercito diferente o povo de Deus.
O corte de cabelo e as cores dos cabelos são das mais variadas e multiformes possíveis.
O pior de tudo isso são os lideres que além de compactuarem com a liberalidade eles se fazem de desentendido se encaixando na frase (… o amor de muitos se esfriarão e muitos apostatarão da fé…)
A meu ver, vivemos na era dos convencidos e não dos convertidos. (Sem desmerecer os verdadeiros Cristãos)
O convencido é todo aquele que se enche de algo para sua própria satisfação, aquilo lhe faz bem é passa a ser essencial.
A proposta do evangelho é bem diferente de tudo isso, devemos ser convertidos e ao invés de nos enchermos com ideais e ideologias passageiras oriunda do modismo barato, devemos nos esvaziar para dar lugar ao Espírito Santo de Deus, afinal nosso corpo é o templo do Espírito. (Será que tem sido)
Aquela coisa antiga e démodé que se falava e ainda se fala na igreja primitiva.
- Ser o sal da terra, a luz do mundo.
Não nos conformando com este mundo, mas nos transformando pela renovação do espírito.
Se você é cristão e acha que precisa de liberdade para fazer o que você quer sem ter que obedecer as doutrinas, lideres e estatutos, cuidado. Você pode ser um convencido.
O evangelho é único e não precisa de adaptações arrojadas para este século, não podemos inverter valores, as pessoas precisam se converter, Jesus cristo não, pois Jesus é o mesmo ontem, hoje e para sempre, amém.
Por Daniel Alves Pena
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