Todos, então em busca, diligentemente, da felicidade e tem uma concepção de como obtê-la.
Todos sabem que no reino de Deus existe bem-aventuranças.
A dificuldade está em entender que povo é este que está destinado a ter as bem-aventuranças.
Todos sabem que no reino de Deus existe bem-aventuranças.
A dificuldade está em entender que povo é este que está destinado a ter as bem-aventuranças.
As bem-aventuranças falam exclusivamente de qualidades espirituais.
A busca do homem para ter riqueza material, condição social e sabedoria secular, não recebem nenhuma atenção neste Reino.
Jesus está claramente falando de um reino que não é deste mundo (João 18:36), um reino cujas fronteiras vão além de terras e cidades, vão até os corações humanos (Lucas 17:20-24). Este reino totalmente improvável chegou, conforme anunciado, no primeiro século (Marcos 9:1; Colossenses 1:13; Apocalipse 1:9), porém muitos estavam despreparados para reconhecê-lo e aceitá-lo, assim como estão hoje.
A busca do homem para ter riqueza material, condição social e sabedoria secular, não recebem nenhuma atenção neste Reino.
Jesus está claramente falando de um reino que não é deste mundo (João 18:36), um reino cujas fronteiras vão além de terras e cidades, vão até os corações humanos (Lucas 17:20-24). Este reino totalmente improvável chegou, conforme anunciado, no primeiro século (Marcos 9:1; Colossenses 1:13; Apocalipse 1:9), porém muitos estavam despreparados para reconhecê-lo e aceitá-lo, assim como estão hoje.
As qualidades do cidadão celestial não somente eram espirituais, mas são virtudes que o homem não receberia naturalmente. Elas não são o produto da hereditariedade ou do ambiente, mas da escolha. Ninguém, jamais, “cai” displicentemente nestas categorias. Elas não acontecem no homem naturalmente, e são de fato distintamente contrárias à “segunda natureza” que o orgulho e a ambição têm feito prevalecer nos corações de toda a humanidade.
Estas qualidades são tão entrelaçadas num tecido espiritual que são inseparáveis. Ter uma é ter todas e não ter uma é não ter nenhuma. E como todos os cristãos têm que possuir todas estas qualidades de vida no reino, eles estão também destinados a receber todas as suas bênçãos; bênçãos que, como suas qualidades, são apenas componentes de um prêmio; um corpo chamado em uma só esperança (Efésios 4:4).
Ou seja, as bem-aventuranças não contêm uma promessa de bênção sobre os homens em seu estado natural (todos os homens choram, mas certamente nem todos serão consolados, 5:4) nem de fato oferecem esperança àqueles que parecem cair numa categoria ou noutra. Elas são um quadro composto do que cada cidadão celestial, não somente uns poucos super-discípulos, têm que ser. Elas marcam a diferença radical entre o reino do céu e o mundo dos outros homens. O filho do reino é diferente naquilo que ele admira e valoriza diferente naquilo que ele pensa e sente diferente naquilo que ele procura e faz.
É claro que, antes, jamais houve um reino como este.
Quanto mais nos esforçamos para bem estar diante dos olhos do senhor, aprendemos que ainda falta muito para alcançarmos 5% da cidade celestial.
É claro que, antes, jamais houve um reino como este.
Quanto mais nos esforçamos para bem estar diante dos olhos do senhor, aprendemos que ainda falta muito para alcançarmos 5% da cidade celestial.
Por Daniel Alves Pena
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