A Obra de Restauração não tem bandeira - Daniel Alves Pena

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A Obra de Restauração não tem bandeira

Postado por instrutordanielpena em quinta-feira, 10 de maio de 2012 | 14:21

Se a Obra tivesse uma Bandeira deveria ser sem nome e Branca
Restauração (preservação) — conjunto de atividades que visam restabelecer danos decorrentes do tempo (apostasia).

Desejo com alguns elementos deixar claro que o processo Restaurador de Elohim (Deus) não pode ser confundido com ideais pessoais ou reflexões teológicas a bel prazer de alguns.
Baseado nisso quero deixar claro que o que direi a seguir é a forma como vejo, vivo e entendo a Obra de Restauração no Brasil.

Para iniciar quero declarar que AGIORB, OPIMOBRART, APOIORT ,CIMOR não são a Obra de Restauração e sim Associações que visam atingir o processo restaurador, a Restauração não depende delas ou são oriundas delas, pelo contrário, elas são resultados do processo restaurador e vou explicar o que digo.


A restauração não é de posse dessa ou daquela associação, o ideal é que todas se unam em um só pensamento restaurador sendo conduzidos pelo Espírito Santo, do contrário são apenas siglas, sem essência e sem Restauração.

Não adianta ter um belo discurso

A Obra da restauração não tem bandeira, tronco ou raiz, o que temos são os que se deixam restaurar e os que querem restaurar.
Quero para isso deixar alguns versos bíblicos para que possamos refletir.

"Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: " Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: " Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado" (Lucas 18.9-14).

Cada um desses homens foi ao templo para orar. Mas a motivação deles era essencialmente diferente. Suas mentalidades eram totalmente distintas em relação ao ato de orar.

Sobre o fariseu o Senhor Yeshua (Jesus) pronunciou uma sentença clara: "Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros." Com isso Yeshua (Jesus) se referiu claramente ao fariseu, que pensava ser muito piedoso e por isso desprezava o publicano.

Se agora faço a pergunta: Ao lado de qual dos dois nos colocamos, do fariseu ou do publicano, com qual deles nos comparamos, com qual deles podemos nos identificar – o que responderemos?

Em nosso contexto (digo na Restauração), o que desune são realmente preceitos Bandeiristicos e Teológicos:

Motivos Azimos
- Eu não tomo ceia com pão azimo azeitado
- Eu não tomo ceia com pão azimo com sal e azeite
- Eu não tomo ceia com pão azimo somente com água e farinha

Motivos métricos e de cor
- Eu não comungo com irmãs que não usem as saias ou vestidos até os pés.
- Eu não comungo com irmãs que não usem as saias ou vestidos até o meio da canela.
- Eu não comungo com irmãs que usem roupas vermelhas ou pretas.
- Eu não comungo com homens que usem paletó lascado

A oração em nosso contexto seria mais ou menos assim " Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens daquela Associação ou organização.....”

Não é pertencendo a um Bandeira, sigla ou qualquer outro ambiente que estamos sendo restaurados, a Restauração não começa quando nos filiamos a ordem A ou B.
Muitos afiliam-se sem nenhuma argumentação e passam a desfrutar de visões paradigmáticas sem conceito bíblico e Neotestamentário.

Segundo Aristóteles, a argumentação tem um papel muito importante para todos os seres humanos , para saber comunicar e justificar as nossas idéias, teorias e pontos de vista; para distinguir a verdade do falso e chegarmos a conclusões corretas para transmitirmos os nossos pensamentos, juízos, idéias e pontos de vista, teorias ao auditório, justificando-os, de modo a que as pessoas possam acreditar em nós seguindo princípios lógicos e éticos, usando bons argumentos. Isto é, temos de conseguir persuadir o auditório através deste tipo de argumentação mostrando a justeza da nossa posição ao justificarmos as nossas posições de forma válida e persuasiva. (Acrescido por mim) -  “Princípios bíblicos, lógicos, contextualizados, inerentes e éticos com pratica de vida”.

Para que a Restauração seja feita de fato em nossas vidas precisamos observar alguns contextos como: Conservação, Preservação e Restauração.

CONSERVAÇÃO: "É o conjunto de intervenções diretas, realizadas na própria estrutura organizacional da igreja, com a finalidade de tratamento, impedindo, retardando ou inibindo a ação nefasta ocasionada pela ausência do Espírito Santo entre nós.

PRESERVAÇÃO: "É uma consciência, mentalidade, política (individual ou coletiva cristã, particular ou institucional cristã) com o objetivo de proteger e salvaguardar os ditos primitivos da igreja e seus princípios Neotestamentarios.

RESTAURAÇÃO: "Resgatar valores primitivos e históricos sem perder a essência.
Este resgate não pode ser feito por um homem ditando regras e sim com estudo minucioso das escrituras e confrontando as diferenças existentes entre o que e como praticamos com o que e como deve ser praticado segundo a bíblia.
Sem a direção do Espírito Santo não haverá Restauração de fato, Restauração sim, Restauradores humanos não.

Conceito norteado pelos ditos práticos de;
SARMENTO, Adriana Godoy da Silveira. Preservar para não restaurar. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL, INFORMAÇÃO E ÉTICA, 2003, Florianópolis. Anais eletrônicos.Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários, 2003.   

Com a alma em dores, mas em Espírito, Daniel Alves Pena


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1 comentários:

Anônimo disse...

"A história da Igreja nos mostra que orar por avivamento e/ou reforma é relativamente mais fácil do que reconhecê-los quando estas coisas acontecem. Muitos estão orando por uma reforma nos moldes de Lutero, Calvino e Zwinglio. Outros oram por um avivamento nos moldes de Azuza. Estes marcos já passaram, e a não ser que nos livremos destes moldes pré-concebidos, não reconheceremos a obra de Deus em n...ossa geração. Estes marcos nos servem de inspiração para continuar intercedendo, mas jamais para que criemos uma imagem mental do avivamento ou reforma que o Senhor fará entre nós. O Espírito nos surpreenderá com uma obra totalmente nova e diferente, da mesma maneira em que ele surpreendeu as gerações passadas que foram abençoadas com avivamento/reforma. O odre que Deus quer reformar é a nossa mente, não são estruturas eclesiásticas. E o odre que assumir a forma dos moveres passados não suportará o novo vinho que o Senhor quer derramar nos dias de hoje. Páscoa já foi, Pentecostes já passou. Rumo à Tabernáculos prosseguimos."

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